O sol iluminava amiúde, a mais ou menos fria noite que se fazia sentir na grande e imponente floresta Amazónica, oferecendo a esta, mais ou menos fria noite, através dos seus pusilânimes raios, um aspecto mais ou menos, assim, assim. Raios que se faziam reflectir nas húmidas folhas das árvores Tomateiros, ou mesmo nas dos Abacaxis Abacaxus (um tipo de Abacate, mas que não é Abacate – cheira a Abacate, mas sabe a Abacaxu…a cor também é diferente – é assim, mais ou menos, tipo, cor de Kiwi (no interior), com a da Ameixa...um verde avermelhado, vamos lá!). Mas de todas as coisas aonde os raios de sol reflectiam, vamos concentrar-nos, em particular, numa bosta luzidia e esverdeada sita mesmo por baixo dos ramos de uma enorme Secóvia (uma prima da sequóia, mas muito, muito afastada!), e diga-se, ainda bastante fresca – ou não fosse esta, o resultado de uma descarga de um dos dois elefantes que se encontravam a jogar as cartas em cima de um dos ramos da dita árvore.
Estavam os dois a jogar poker e portanto, precisavam de mais parceiros para o jogo. Entretanto avistam ao longe dois ovos estrelados que vinham a voar, e como vinham rápidos! «Querem jogar com a gente?», perguntou o elefante verde. «Não podemos», respondeu o ovo mais mal passado, «vamos cortar o cabelo», completou o ovo mais bem passado. «E depois?», insistiu o elefante azul. «Depois vamos para uma omelete», respondeu um dos ovos. «Mas as omeletes não se fazem com ovos crus?» duvidou o elefante verde, mas já não obteve resposta – elas iam mesmo com pressa! Nisto avistam uma pescada que se aproximava em grande velocidade, ainda mais depressa que os dois ovos. Trazia uns patins em linha e ao ver os dois elefantes a jogar, fez uma travagem brusca, arrastando mesmo uns bons centímetros de terra. Tirou o capacete e perguntou-lhes se podia jogar. «Tens dinheiro para apostar?», perguntou um dos elefantes. «Tenho!», anuiu a pescada. E metendo a mão ao bolso, reparou que o mesmo estava roto – tinha perdido os 5 euros que a sua mãe lhe havia dado para comprar um submarino amarelo. Era deveras, um dia triste para a pobre pescada que agora seguia a sua marcha, mais, uma marcha fúnebre, de cabeça baixa e ar desolado.
Os dois paquidermes, estavam agora, mais impacientes do que nunca e fartos de esperar, decidiram descer da árvore. Abriram os para-quedas e lançaram-se do ramo. Nesse mesmo ramo onde tinham estado os elefantes, poisaram dois passarinhos mas, com o peso deles, o ramo acabou por partir-se!
Após abrirem duas crateras no solo, os elefantes seguiram viagem. O elefante verde numa Famel Zundap toda artilhada e o azul num Airbus A380, e rapidamente alcançaram o outro lado da floresta. Chegados ao outro lado, decidiram estacionar as viaturas num parque próprio para viaturas de elefante e resolveram continuar a pé. Quando se preparavam para começar a subir uma grande montanha – a descer a elevação – vinham duas vacas loucas a rebolar encosta abaixo.
Era impossível eles não repararem na beleza das duas “pequenas”. «Que bonitas!», argumentou o elefante verde. «Olha como rebolam com sensualidade», reparou o azul.
Após um pequeno abalo de 8.5 na escala de Ritcher causado pelo impacto das vacas nos elefantes, um dos paquidermes ganhou coragem e atirou, «e que tal...hum...se nos juntássemos numa espectacular orgia interracifloroanimal (sexo entre raças diferentes, inédito a nível internacional, numa floresta e, naturalmente, entre animais)?». «Não podemos», respondeu a vaca encarnada, «já estamos atrasadas». Os elefantes lançaram um ar desconfiado, «atrasadas para quê se não é indiscrição?», insistiu o elefante verde. «Vamos a caminho da biblioteca», respondeu a vaca lilás, e concluiu já à entrada do táxi, «vamos ler o novo livro da Margarida Rebelo Pinto!». «…E como se chama o novo livro?», perguntou um Zebreu que chegava entretanto e, também ele, bastante curioso. «Chama-se: "Sei la, acho que não hà coincidências, mas i´m in love with a popstar, sou uma artista de circo e tenho alma de pássaro, seu filho da p***, cabr** da mer**!"
Estavam os dois a jogar poker e portanto, precisavam de mais parceiros para o jogo. Entretanto avistam ao longe dois ovos estrelados que vinham a voar, e como vinham rápidos! «Querem jogar com a gente?», perguntou o elefante verde. «Não podemos», respondeu o ovo mais mal passado, «vamos cortar o cabelo», completou o ovo mais bem passado. «E depois?», insistiu o elefante azul. «Depois vamos para uma omelete», respondeu um dos ovos. «Mas as omeletes não se fazem com ovos crus?» duvidou o elefante verde, mas já não obteve resposta – elas iam mesmo com pressa! Nisto avistam uma pescada que se aproximava em grande velocidade, ainda mais depressa que os dois ovos. Trazia uns patins em linha e ao ver os dois elefantes a jogar, fez uma travagem brusca, arrastando mesmo uns bons centímetros de terra. Tirou o capacete e perguntou-lhes se podia jogar. «Tens dinheiro para apostar?», perguntou um dos elefantes. «Tenho!», anuiu a pescada. E metendo a mão ao bolso, reparou que o mesmo estava roto – tinha perdido os 5 euros que a sua mãe lhe havia dado para comprar um submarino amarelo. Era deveras, um dia triste para a pobre pescada que agora seguia a sua marcha, mais, uma marcha fúnebre, de cabeça baixa e ar desolado.
Os dois paquidermes, estavam agora, mais impacientes do que nunca e fartos de esperar, decidiram descer da árvore. Abriram os para-quedas e lançaram-se do ramo. Nesse mesmo ramo onde tinham estado os elefantes, poisaram dois passarinhos mas, com o peso deles, o ramo acabou por partir-se!
Após abrirem duas crateras no solo, os elefantes seguiram viagem. O elefante verde numa Famel Zundap toda artilhada e o azul num Airbus A380, e rapidamente alcançaram o outro lado da floresta. Chegados ao outro lado, decidiram estacionar as viaturas num parque próprio para viaturas de elefante e resolveram continuar a pé. Quando se preparavam para começar a subir uma grande montanha – a descer a elevação – vinham duas vacas loucas a rebolar encosta abaixo.
Era impossível eles não repararem na beleza das duas “pequenas”. «Que bonitas!», argumentou o elefante verde. «Olha como rebolam com sensualidade», reparou o azul.
Após um pequeno abalo de 8.5 na escala de Ritcher causado pelo impacto das vacas nos elefantes, um dos paquidermes ganhou coragem e atirou, «e que tal...hum...se nos juntássemos numa espectacular orgia interracifloroanimal (sexo entre raças diferentes, inédito a nível internacional, numa floresta e, naturalmente, entre animais)?». «Não podemos», respondeu a vaca encarnada, «já estamos atrasadas». Os elefantes lançaram um ar desconfiado, «atrasadas para quê se não é indiscrição?», insistiu o elefante verde. «Vamos a caminho da biblioteca», respondeu a vaca lilás, e concluiu já à entrada do táxi, «vamos ler o novo livro da Margarida Rebelo Pinto!». «…E como se chama o novo livro?», perguntou um Zebreu que chegava entretanto e, também ele, bastante curioso. «Chama-se: "Sei la, acho que não hà coincidências, mas i´m in love with a popstar, sou uma artista de circo e tenho alma de pássaro, seu filho da p***, cabr** da mer**!"