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AVISO
Todas as páginas que irá ler a seguir não são aconselháveis a pessoas mais sensíveis, podendo mesmo causar estados graves de ansiedade e outras patologias absolutamente desconhecidas da medicina geral.
Como começou agora, ainda vai a tempo de desistir!
Não pretendo de forma alguma que o leitor iguale o mesmo estado psicológico do autor - dependência de anti-depressivos e uma forte tendência para o suicídio. Mas o mais grave ainda, que durante a leitura, possa haver o elevado risco de entrarem noutro tipo de estado, o vegetativo, e ficarem parecidos com o que poderia ser uma courgette.
Portanto o mesmo será dizer que, serventes de pedreiro, imigrantes da Papua Nova Guiné, bailarinas exóticas, médicos de clínica geral, bate-chapas, Bombeiros de Ponte da Barca e os enfermeiros do hospital da Covilhã, estão expressamente proibidos de continuar com esta leitura.
Devo dizer que esta coisa foi criada numa noite muito escura e de trovoada e calhou a um fim-de-semana, e num feriado santo... Deus Nosso Senhor nos ajude a todos e proteja!
Não dispõe de livro de reclamações.
APRESENTAÇÃO
Seja bem-vindo ao “Histórias de Marte” e não fique à porta, faça o favor de entrar.
Nos próximos segundos (minutos, se for lento a ler), vou dar-lhe uma pequena ideia (grande, se for pessoa de se contentar com pouco) do que isto se trata e porquê do título.
Há muito, muito tempo…..pois, já te estavas a assustar! Se queres mesmo saber vais ter de ler a próxima página, “A História de Marte”, porque nesta não vais aprender mais nada, talvez uma ou outra palavra nova de português, mas nada mais do que isso!
Por esta altura já estarás a interrogar-te sobre o porquê de ainda estares a ler isto, acredita que eu também me estou a interrogar sobre o motivo pelo qual criei isto...mas mais importante ainda, porque é que te estou a tratar por tu, se ao princípio comecei a tratar-te por você.
Bem então é o seguinte...
- Há muito, muito tempo…..pois, já te estavas a assustar outra vez! A explicação é muito simples: penso que por volta da quinta linha houve uma certa empatia entre nós, senti uma forte ligação contigo, algo que me fez interrogar o porquê de estar a tratar-te por você se o que me estava a apetecer realmente era dar-te um forte abraço e uma palmadinha nas costas, e até talvez pagar-te um café.
Se fores mulher, para além de estares a pensar que sou um convencido, e provavelmente já me chamaste uns dez nomes diferentes e até aposto que nem acertaste no meu nome verdadeiro, mas mais tarde ou mais cedo acabarás por compreender o significado de todo este texto...ou não.
Se fores um gajo, certamente já deves estar a interrogar-te sobre a tua sexualidade e a sentir-te um bocado abichanado...aconselho-te então a que continues a ler os próximos textos, mas que de seguida vás a uma loja de animais e compres um gato: podes chamá-lo de “frou-frou”.
Se fores um imigrante ilegal e não perceberes nada de português nem porque é que já vais tão adiantado neste texto, então...devias estar no teu país! (No teu país também deve haver internet)
Vamos lá passar então à próxima página do “Histórias de Marte” e vamos debruçar-nos sobre um assunto mais sério – se quiseres debruçar-te sobre outra coisa qualquer também o podes fazer. Olha, debruça-te sobre o computador. Se usas óculos, não é necessário.
Como começou agora, ainda vai a tempo de desistir!
Não pretendo de forma alguma que o leitor iguale o mesmo estado psicológico do autor - dependência de anti-depressivos e uma forte tendência para o suicídio. Mas o mais grave ainda, que durante a leitura, possa haver o elevado risco de entrarem noutro tipo de estado, o vegetativo, e ficarem parecidos com o que poderia ser uma courgette.
Portanto o mesmo será dizer que, serventes de pedreiro, imigrantes da Papua Nova Guiné, bailarinas exóticas, médicos de clínica geral, bate-chapas, Bombeiros de Ponte da Barca e os enfermeiros do hospital da Covilhã, estão expressamente proibidos de continuar com esta leitura.
Devo dizer que esta coisa foi criada numa noite muito escura e de trovoada e calhou a um fim-de-semana, e num feriado santo... Deus Nosso Senhor nos ajude a todos e proteja!
Não dispõe de livro de reclamações.
APRESENTAÇÃO
Seja bem-vindo ao “Histórias de Marte” e não fique à porta, faça o favor de entrar.
Nos próximos segundos (minutos, se for lento a ler), vou dar-lhe uma pequena ideia (grande, se for pessoa de se contentar com pouco) do que isto se trata e porquê do título.
Há muito, muito tempo…..pois, já te estavas a assustar! Se queres mesmo saber vais ter de ler a próxima página, “A História de Marte”, porque nesta não vais aprender mais nada, talvez uma ou outra palavra nova de português, mas nada mais do que isso!
Por esta altura já estarás a interrogar-te sobre o porquê de ainda estares a ler isto, acredita que eu também me estou a interrogar sobre o motivo pelo qual criei isto...mas mais importante ainda, porque é que te estou a tratar por tu, se ao princípio comecei a tratar-te por você.
Bem então é o seguinte...
- Há muito, muito tempo…..pois, já te estavas a assustar outra vez! A explicação é muito simples: penso que por volta da quinta linha houve uma certa empatia entre nós, senti uma forte ligação contigo, algo que me fez interrogar o porquê de estar a tratar-te por você se o que me estava a apetecer realmente era dar-te um forte abraço e uma palmadinha nas costas, e até talvez pagar-te um café.
Se fores mulher, para além de estares a pensar que sou um convencido, e provavelmente já me chamaste uns dez nomes diferentes e até aposto que nem acertaste no meu nome verdadeiro, mas mais tarde ou mais cedo acabarás por compreender o significado de todo este texto...ou não.
Se fores um gajo, certamente já deves estar a interrogar-te sobre a tua sexualidade e a sentir-te um bocado abichanado...aconselho-te então a que continues a ler os próximos textos, mas que de seguida vás a uma loja de animais e compres um gato: podes chamá-lo de “frou-frou”.
Se fores um imigrante ilegal e não perceberes nada de português nem porque é que já vais tão adiantado neste texto, então...devias estar no teu país! (No teu país também deve haver internet)
Vamos lá passar então à próxima página do “Histórias de Marte” e vamos debruçar-nos sobre um assunto mais sério – se quiseres debruçar-te sobre outra coisa qualquer também o podes fazer. Olha, debruça-te sobre o computador. Se usas óculos, não é necessário.
Um Marciano
"Eu, antes de ler isto, era uma pessoa normal. Era um gajo bonito, atraente, de corpo torneado e olhos verdes.
Agora...bem, agora confesso que melhorei substancialmente, e portanto nem penso duas vezes ao aconselhar-vos a ler todas estas maravilhas.
No fim valerá sempre a pena, mais que não seja, por terem passado uns minutos incríveis de humor. Ah...e porque ficarão a sentir-se consideravelmente mais bonitos, nem que seja por dentro, e olhem que nem toda a gente tem umas entranhas bonitas de se ver!
"Eu era um gajo feio...e olhem pra mim agora!"
(Marciano José)
Agora...bem, agora confesso que melhorei substancialmente, e portanto nem penso duas vezes ao aconselhar-vos a ler todas estas maravilhas.
No fim valerá sempre a pena, mais que não seja, por terem passado uns minutos incríveis de humor. Ah...e porque ficarão a sentir-se consideravelmente mais bonitos, nem que seja por dentro, e olhem que nem toda a gente tem umas entranhas bonitas de se ver!
"Eu era um gajo feio...e olhem pra mim agora!"
(Marciano José)